Novartis no GUIA EXAME - Remédio para quem mais precisa!

Publicado em 17/11/2017
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POR QUE É PRECISO INCLUIR E DIVERSIFICAR

Para a empresa farmacêutica suíça Novartis, valorizar a diversidade dos funcionários é a chave para atender às necessidades cada vez mais variadas e complexas de seus pacientes | Gustavo Magaldi

Nos últimos três anos, a farmacêutica suíça Novartis investiu 222 milhões de reais em pesquisas clínicas no Brasil, beneficiando mais de 30 000 pacientes. Essas pesquisas são fundamentais para desenvolver medicamentos para tratamento e prevenção de diversas doenças. Para a Novartis —criada por meio da fusão da Ciba-Geigy com a Sandoz em 1996, mas cuja origem remonta a meados do século 18 —, tão importante quanto fazer pesquisas é investir no público interno, para formar um grupo de funcionários com talentos diversos. Afinal, a diversidade ajuda a entender melhor os clientes — que também se diversificam cada vez mais — e a identificar suas necessidades.

Um exemplo da bem-sucedida política de diversidade e inclusão da Novartis no Brasil é o assistente administrativo Paulo Policastri, que trabalha na área de marketing e vendas de oncologia. No ano passado, ele publicou um vídeo na internet com um depoimento sobre seus dez anos na Novartis. Na mensagem, que obteve mais de 13 000 visualizações, Policastri ressaltou a importância da inclusão no mercado de trabalho de profissionais como ele, que tem síndrome de Down, e relatou sua experiência como voluntário e palestrante.

Policastri é um dos 30 membros do comitê de diversidade e inclusão — formado em parte por pessoas com deficiência e mulheres —, cujo objetivo é sugerir e desenvolver 25 iniciativas anuais acerca do tema, incluindo programas de desenvolvimento da mulher no trabalho e campanhas de conscientização sobre a importância da diversidade. O comitê, que existe desde 2008, realiza reuniões regulares e atua, entre outros aspectos, na identificação dos problemas enfrentados por pessoas com deficiência na rotina da empresa. Para que cada assunto discutido tenha encaminhamento até uma resolução oficial, um representante da área de gestão de pessoas acompanha as reuniões.

Outro valor corporativo incentivado pela Novartis é a ética. “Nosso lema é que a maneira como são atingidos os resultados é tão importante quanto — ou até mais importante do que — os resultados em si”, afirma José Antônio Vieira, presidente da Novartis. Isso se traduz, no dia a dia da empresa, em treinamentos sobre o código de conduta e na remuneração variável dos executivos, que leva em conta o aspecto comportamental na definição de bônus. O trabalho de reforço da ética está refletido no estudo anual de clima realizado com funcionários. A pesquisa de 2017 revela que 92% do público interno entende o código de conduta e sabe como aplicá-lo; e 90% afirmam que cultivar um elevado padrão ético é mais importante do que atingir metas.

Fonte: https://exame.abril.com.br/revista-exame/remedio-para-quem-mais-precisa/# 

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