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Conheça as 10 melhores farmacêuticas para trabalhar em 2024

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Conheça as 10 melhores farmacêuticas para trabalhar em 2024
Foto: Freepik

Fazer parte da equipe das melhores farmaceuticas para trabalhar é o sonho de qualquer profissional da área. Afinal, não é simplesmente sobre salário, e sim sobre realização profissional e papel na sociedade.

O portal norte-americano Indeed Career Guide elencou companhias do setor com os mais elevados níveis de satisfação dentre os funcinários. Na relação, estão multinacionais dentre às 30 indústrias que mais vendem no Brasil.

As melhores farmacêuticas para trabalhar

Sanofi

Com seus produtos presentes em cerca de 170 países e operando em 100 deles, a Sanofi atua na pesquisa de medicamentos de alta complexidade, como os destinados ao tratamento do câncer, e também no desenvolvimento de vacinas.

Apesar do status, uma nova estratégia global da indústria pode levar a uma onda de demissões, o que pode mudar a visão da empresa ante o mercado de trabalho em breve.

Novo Nordisk

Com forte atuação na pesquisa sobre o diabetes e seu tratamento, a Novo Nordisk fabrica diferentes tipos de insulina. Outras áreas de interesse são o tratamento da hemofilia, disturbios hormonais e obesidade.

Em bom momento, a farmacêutica foi protagonista no avanço registrado no PIB da Dinamarca.

Novartis

Especialisada em cuidados oftalmológicos e genéricos, a Novartis soma mais de 160 projetos em andamento ao redor do mundo. Assim como a Novo Nordisk, a tencnologia e uso de inteligência artificial já são realidade para a farmacêutica.

O laboratório é uma boa opção para brasileiros que desejam atuar internacionalmente e já mostrou sua confiança na mão de obra brasileira.

GSK

Nativa do Reino Unido, a GSK divide seu olhar para produtos de healthcare e também vacinas e pesquisa. Dentre as áreas de maior atuação estão a oncológica e respiratória.

Um exemplo desse foco foi o investimento realizado em um remédio para asma: US$ 1,4 bilhões.

AstraZeneca

Com cerca de 14 mil colaboradores em sua operação, o grande foco da AstraZeneca são os medicamentos biológicos. Em seu portfólio, o laboratório conta com tratamentos para condições cardiovasculares, renais, respiratórias e oncológicas, por exemplo.

Um mercado que está na mira da indústria é o de medicamentos contra a obesidade, onde ela foi até a China para fechar uma parceria.

MSD

Dividindo sua atuação entre saúde humana e animal, a MSD se torna uma opção tanto para profissional da área de farmácia, quanto de veterinária.

Boehringer Ingelheim

Doenças na retina, tratamentos oncológicos e imunologia são alguns dos carros-chefes da Boehringer Ingelheim.

Adepta a parcerias, a multinacional se usou desse formato de negócio para trazer um genérico para diabetes para seu pipeline.

Bayer

A saúde feminina e a cardiologia são duas das mais importantes bandeiras para a Bayer. Além disso, a indústria atua também em consumer health, oncologia, hematologia e oftalmologia.

No começo do mês de abril, a companhia anunciou um aporte de € 3,5 bilhões (cerca de R$ 19,3 bilhões) em terapias celulares e gênicas.

Johnson & Johnson

Um grupo composto por quase 300 companhias, essa é a Johnson & Johnson. Assim como a Sanofi, a empresa vive um momento delicado. No começo do ano, ela teve que pagar US$ 700 mi (cerca de R$ 3,4 bilhões na cotação da época) para encerra a investigação sobre o talco Johnson’s Baby.

Pfizer

A companhia biofarmacêutica viveu anos de crescimento vertiginoso por causa da vacina da Covid-19, mas seus mais de 130 mil colaboradores também se debruçam sobre projetos em urologia e dermatologia, por exemplo.

Um grande trunfo recente da indústria foi a aprovação pela Anvisa da primeira vacina materno-fetal para o vírus sincicial respiratório (VSR).

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