Há tempo, muito se fala sobre zona de conforto como se fosse um “pecado” ou algo incomum habitá-la por algum tempo. Caso seja o seu caso atualmente, fique calmo, “pecado” não é, mas pode ser disfuncional e alienante, dependendo de suas aspirações e propósitos de vida.

A zona de conforto é composta por uma série de crenças, pensamentos, ações e comportamentos que a pessoa habituou-se a ter e que acredita que não a expõe diretamente a nenhum tipo de risco, medo ou ansiedade. É uma condição existencial com nenhuma ou baixíssima ameaça, fato esse que aparentemente, conforta e a mantém segura em ambiente conhecido e controlado.

Algumas pessoas escolhem manter-se em sua zona de conforto, espaço limitado, conhecido, controlado e seguro, em que se sentem menos vulneráveis aos riscos da vida. Comportam-se de forma pré-determinada e conhecida, gerando um desempenho constante, controlado e limitante em termos de resultados, mas propicia sensação de segurança. Uma falsa segurança, vez que ocorra uma grande mudança, quem está relaxado e confortável, sofrerá um “trauma” maior por estar menos preparado para sobreviver ao novo cenário, do que aqueles que estão habituados a lidar com as adversidades da vida.

É possível e libertador abandonar e aprender a viver fora de sua zona de conforto. Tal decisão, o possibilitará adquirir novas habilidades, autoconhecimento, realizar avanços técnicos, atitudinais e comportamentais, melhorando assim, seu desempenho pessoal e profissional. Aceite o fato - nós só crescemos fora de nossa zona de conforto.

Um dos fatores que nos diferencia das demais pessoas, é a escolha consciente de abandonar a zona de conforto e nos lançar aos desafios e novas possibilidades, visando concretizar nossos sonhos e metas. Apenas essa atitude nos habilita a ascender e viver novas experiências enriquecedoras e que atribuirão um novo sentido a nossa vida.

Ilustrando a zona de conforto.

Observe os três círculos, um pequeno dentro de um médio e ambos, inseridos em um grande.

 

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