No atual contexto da economia com mais de 12 milhões de desempregados, na busca por uma oportunidade, surgem vários dilemas, pois os grandes problemas do mundo contemporâneo decorreram simultaneamente de uma crise estrutural e de outra crise conjuntural, de forma que é perfeitamente natural nessa situação, a busca de novas fórmulas, novas medidas de crescimento e de sobrevivência, seja por parte dos empregadores e dos próprios trabalhadores, principalmente depois que entrou em vigor a Reforma Trabalhista em 2017.

Esse novo complexo de regras para as relações laborais traz novos sistemas e práticas sem precedentes de negociação, e uma maior e mais flexível relação de interação entre todas as partes envolvidas e gradualmente vem ampliando os interesses em comum, reativando a participação do trabalhador na gestão da empresa, bem como o seu envolvimento, nas decisões e no crescimento da organização.

Ter uma ocupação e consequentemente um trabalho e emprego, permite ao cidadão constituir o principal recurso para suprir suas necessidades e também lhes permite plena integração social. Observa-se que a nossa Constituição Federal, ao tratar dos ”Princípios Fundamentais”, enuncia que a República Federativa do Brasil tem como fundamentos “a dignidade da pessoa humana” e “os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa” (art. 1º, incisos III e IV).

A estabilidade econômica e a estabilidade social são os alicerces fundamentais para que haja a estabilidade política. Por isso, precisamos de um choque de gestão na geração de Trabalho, capaz de gerar oportunidade, e através dela, gerar renda, dignidade, e consequentemente o Emprego.

Pensem nisso e até a próxima!