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Setor define nova política industrial como arrojada

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Nova política industrial
Foto: Divulgação

 

Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) lança, nesta segunda-feira, dia 22, a nova política industrial que visa impulsionar o desenvolvimento nacional. Batizado de Nova Indústria Brasil (NIB), o texto prevê o investimento de R$ 300 bilhões para financiamentos destinados à nova política industrial até 2026.

Além dos R$ 106 bilhões anunciados na primeira reunião do CNDI, em julho, outros R$ 194 bilhões foram incorporados, provenientes de diferentes fontes de recursos redirecionados para dar suporte ao financiamento das prioridades da nova política industrial.

Nova política industrial precisa resolver impasses tributários

Em entrevista ao jornal O Globo, Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), afirma que um plano para a indústria é sempre bem-vindo. Mas, pondera, que as metas estabelecidas para o setor de saúde são “bastante arrojadas”.

No caso de saúde, a meta do governo prevê que, até 2033, o país possa produzir internamente 70% de todas as suas necessidades com medicamentos, vacinas, equipamentos e demais insumos e tecnologias.

“O mais importante é ter em mente que uma produção local sempre vai ter um custo maior uma produção fora do país. Precisamos resolver os impasses tributários para que o Brasil seja competitivo e tenha concorrência leal com o que é feito fora do país”,  afirmou o executivo.

O Brasil produz apenas 5% dos insumos utilizados na fabricação de medicamentos no país, e precisaria investir US$ 1 bilhão em desenvolvimento e infraestrutura para ampliar para 20% a produção nacional dentro de cinco a 10 anos, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Insumos Farmacêuticos (Abiquifi).

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