Precisa-se de loucos De loucos uns pelos outros!

Que em seus surtos de loucura tenham habilidades suficientes para agir como treinadores de um mundo melhor.

Que olhem a ética, o respeito às pessoas e a responsabilidade social não apenas como princípios, mas como verdadeiros compromissos. 

Precisa-se de loucos visionários que, além da prospecção de cenários futuros, possam assegurar um novo amanhã, criando estratégias de negócios que estejam intrinsecamente ligadas à felicidade das pessoas.

Primeiro a gente é feliz, depois a gente faz sucesso, não se pode inverter esta ordem. Precisa-se de loucos poliglotas que não falem inglês, espanhol, francês ou italiano, mas que falem a língua universal do amor, do amor que transforma, modifica e melhora. 

Palavras não transformam e sim atitudes. 

Precisa-se simplesmente de loucos de amor. 

De amor que transcende toda a hierarquia, que quebra paradigmas; Amor que cada ser humano deve despertar e desenvolver dentro de si e pôr a serviço da vida própria e alheia; Amor cheio de energia, amor do diálogo e da compreensão, amor partilhado e divino, do jeito que Deus gosta.

Precisam urgentemente de loucos, capazes no SER, sem receios de serem chamados de insanos, que saibam que a felicidade consiste em realizar as grandes verdades e não somente em ouvi-las…

Ou resgatamos a inocência perdida ou teremos que desistir de vez da condição de HUMANOS.

Qual vai ser a sua atitude?